"Descobertas quae sera tamem"
Descobri.
A boemia não tem fundo.
Meu copo não esvazia,
As morenas dormem cedo,
Não era o que eu queria,
Ou eu morro de medo
Ou me afundo.
É madrugada,
Eu bebo o mundo,
Enquanto dorme a mulher amada
O sonho é cinema mudo.
Insisto, caio no choro e nunca mais durmo.
Djalma Gonçalves,
Primavera de 2006.
“Malandro quando morre vira samba”
A boemia não tem fundo.
Meu copo não esvazia,
As morenas dormem cedo,
Não era o que eu queria,
Ou eu morro de medo
Ou me afundo.
É madrugada,
Eu bebo o mundo,
Enquanto dorme a mulher amada
O sonho é cinema mudo.
Insisto, caio no choro e nunca mais durmo.
Djalma Gonçalves,
Primavera de 2006.
“Malandro quando morre vira samba”
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