O meu amor
O meu amor, assim,
Quando acorda em Primavera,
Não é nada novo,
Não é nada ruim,
Mas foge de algumas regras;
Ao anoitecer, meu amor,
Diante a calma miséria,
Perde o sono,
Num desgosto noturno,
Triste e profundo.
Amor suspira, chora...
E as roseiras decoram
Versos em prosa;
O amor murmurante,
Sofrimento mutante,
Eternamente belo ao instável;
Amável,
Atropela e mata,
Enquanto agarra pela mão
Suplica carinhos em vão.
Djalma Gonçalves,
Primavera de 2006.
Amor é carinho.
Quando acorda em Primavera,
Não é nada novo,
Não é nada ruim,
Mas foge de algumas regras;
Ao anoitecer, meu amor,
Diante a calma miséria,
Perde o sono,
Num desgosto noturno,
Triste e profundo.
Amor suspira, chora...
E as roseiras decoram
Versos em prosa;
O amor murmurante,
Sofrimento mutante,
Eternamente belo ao instável;
Amável,
Atropela e mata,
Enquanto agarra pela mão
Suplica carinhos em vão.
Djalma Gonçalves,
Primavera de 2006.
Amor é carinho.
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